"(...) na “A Gaiola” eu fui uma das pessoas que contribui muito para os personagens, porque, eu tinha uma experiência da fábrica de verdade. Com quatorze anos eu estava numa fábrica, era, sou filha de operário. Então, assim, eu tinha uma experiência de verdade como operária mesmo, entendeu? Isso assim, muitas coisas do personagem, eu tirava da própria vivência, quando eu falava da marmita, assim na improvisação minha, eu trazia... - Trazia tudo aquilo... - Tudo da fábrica, da realidade...então, foi muito legal, a própria Passarinho, quando eu criei o personagem, a menina que chega na fábrica, toda cheia de ilusão, com dezessete anos, toda de unha pintada, toda arrumadinha, de salto alto, um personagem que eu criei"
fsv |
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