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quarta-feira, 20 de junho de 2012

ADÉLIA NICOLETE

Escute a entrevista completa de Adélia Nicolete aqui!
Entrevista realizada em 7/02/2003.


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O início no EEPSG Dr. Américo Brasiliense.

Adélia Nicolete - (...) eu tenho a impressão que esse ambiente escolar, foi um dos principais motivadores de quem gostava de fazer teatro. O salão de igreja eu também tenho essa impressão, (...) que eram os locais que possibilitavam esses ensaios e os encontros de jovens para (...) fazer isso, então. o começo foi esse, lá no Américo.

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1982 - "Chapeuzinho Vermelho" - Cássio Castelan e Adélia Nicolete
no palco do EEPSG Dr. Américo Brasiliense

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Certificado de Censura - 1985 - espetáculo "A Dissidência"    

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 Arte e Movimento uma tradição da FATEA.

f. Elaine Perli B
Pessoal do Tehor Movimento Artístico.


f. Elaine Perli B
Performance "Verão" na FATEA.



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"O Longo Caminho de Zero a N" - Equipe e Elenco: Mário Castro, Fábio Sian Martins, Cássio Castelan, Marco Donizete Crepaldi Crepaldi, Regina Albuquerque (em pé), Marcelo Gianini, Esdras Domingos, Adélia Nicolete, Solange Dias e Kaê de Souza (agachados)

foto Elaine Perli B
"As Troianas" montagem do Tehor Movimento Artístico 
com direção de Alexandre Dressler em 1987.

ap. Elaine Perli B 

f. Elaine Perli B

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Mateus, Paulo Moraes e Carlos Roberto 
da Cia. Dramática Formicida Avec Cachaça em 1985.


f. Elaine Perli B
1988 - Teatro TBC em São Paulo -
Adélia Nicolete e Nany Di Lima na época de "As Meninas"


Adélia Nicolete - um exercício diferente para mim foi fazer a adaptação de “As Meninas” para o Paulo Moraes, onde eu me proibi de escrever rubrica, por exemplo, eu deixei livre a imaginação, para colocar as personagens nas situações que seriam necessárias sem me preocupar se aquilo seria possível ou não em cena.



3 comentários:

  1. Sabe, Samuel, o que mais me deixa feliz vendo esse material é perceber que continuamos a perseguir um teatro nao convencional. Ou seja, desde aquela epoca falamos nisso. Nao é uma coisa de moda, de momento. É uma pesquisa autentica e que, quase 30 anos depois, nos mantem jovens, em movimento, porque essa renovaçao nao pode parar nunca.
    Me deixa feliz tambem saber que eu e alguns daqueles criadores com quem convivi continuamos juntos, correndo, colaborando mutuamente. Viva!
    Adélia Nicolete

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  2. Adélia! Adélia! Minha primeira diretora ao lado do Ézer Valim e minha professora da FATEA ... saudades!

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    1. Gislaine, querida, só agora vi seu comentário na postagem do Samuel. Saudade imensa de ti, minha querida. Que época intensa foi aquela, não? Mil beijos!

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