"(...) em primeiro lugar eu sempre tive uma postura de 'se estar fazendo teatro, está valendo'... Eu via como, na época, experiências diferentes, um pessoal que não estava mais se contentando, isso é muito positivo, em fazer o teatrão, que a gente execrava, vamos dizer assim. Sem citar nomes de grupos, grupos que eventualmente ainda produzem, mas que estavam fazendo o teatrão. Ou teatrão ou peças ditas mais comerciais, que a gente também não precisa citar nomes, que eram peças ou mais apelativas ou uma “comediona”. Pessoas que decoram o papel e vai fazer a direção de trânsito em cena, e vai encenar e achando que isso era o teatro que devia ser feito. Então, eu acho que nosso papel nesse período, mais importante foi trazer alternativas (...) trazer as outras possibilidade para a cena, então, nesse sentido foi riquíssimo, foi riquíssimo"
rfb |