Esse blog foi gerado a partir de onze entrevistas realizadas entre 2002 e 2003.
Relatos de alguns protagonistas da cena teatral, que acontecia em Santo André, no decorrer dos anos 80, um período fértil e agitado.

Pela escassez de publicações da memória do teatro andreense, revela-se um documento vigoroso desse período específico. Um documento que se abre para que outros depoimentos completem essa história.



Entre Tempos

Uma memória em aberto

Em três ou mais tempos

Entre Tempos


Tempo 1 - A cena encontrada por estes entrevistadores na cidade entre 1989 e 1992, era no mínimo uma cena instigante, em que sua variedade de propostas revelava sua maior riqueza. Com o grupo Golfos a Postos estávamos no meio desse furacão, fazendo e atuando.


Tempo 2 - A volta à cena, naquele fevereiro sombrio de 2002, na direção do Sarau "Aos que Estão Longe" com a Cia. Instantânea de Teatro, formada por atores da cena andreense para essa única apresentação, que fez parte da série de espatáculos organizados pelo Movimento Artistas Cidadãos. No Sarau apresentaram-se cenas curtas de espetáculos criados entre 1992 e 2002.

Olhar, outra vez, para esse ambiente, motivou o início de um projeto, escrever um livro sobre a cena andreense dos anos 1980 ao início dos 90. Lançamo-nos em busca desses protagonistas e suas lembranças de 10, 20 anos antes.


Tempo 3 - 2012, o podcast é gerado com as 11 entrevistas realizadas entre 2002 e 2003.
O material captado com a intenção de virar um livro sai da gaveta, vira um podcast, uma rádio, um CD, um blog, passa a ter acesso público.

Recortes de Jornais, xerox, off set, lambe-lambe, e fitas K7 são os suportes desse acervo. A possibilidade de transfomar esse material analógico em digital é revelador! O áudio revela uma quantidade de sons e ruídos que vão além das entrevistas. As imagens revelam texturas, tons e cores... Todos trazem lembranças extraordinárias, de um período que revela nosso tempo.

Em três ou mais tempos

Entre Tempos





quarta-feira, 20 de junho de 2012

ZÉ ELIAS

Ouça aqui o programa de Zé Elias, enquanto navega pelo blog!
Entrevista realizada em 5/02/2003.

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Integrante do Corpo a Corpo e diretor dos grupos  Molambo Trampo e Venkenké. Acreditava que no seu trabalho o importante era tanto o público quanto o elenco se divertirem.


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Acima foto da rua Oliveira Lima, os anos 80, palco para o desenvolvimento 
do trabalho de intervenção urbana do grupo Corpo a Corpo.


f. Samuel Vital, 1980
Sueli Vital

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Marco Tavares em foto de 1982.

 Integrantes do Corpo a Corpo 






Molambo Trampo

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A turma do Molambo Trampo reunida na escadaria do Américo Brasiliense.







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Edson Magalhães e Luciene Elléia,
em ensaio, no colégio Singular em 1985.















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Foto Recente de Edmar Folguerar
também integrante do Molambo Trampo.




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Certificado de Censura do espetáculo
"É rindo que se chega mais fácil ao meio do inferno".



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"É rindo que se chega mais fácil ao meio do inferno" 
na foto Luciene Elléia e Sandra Regina Brione. 

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 Recorte do Diário do Grande ABC, 5.9.1986, destacando o espetáculo. 


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Vencedores do V Fetasa, os diretores do Refazendo, do Içué De Talhe
e do Molambo Trampo.
Ao centro Carlos Straccia e à direita Zé Elias.

O VENKENKÉ
(reprodução molambotrampoblogspot.com.br)

Um belo dia o Zé Elias deve ter chegado para o grupo e falado mais ou menos assim: "Gente, eu tenho um grupo que faz festas e vocês poderiam trabalhar, ganhar uma grana e a gente também levanta uma verba pro Molambo". Deve ter sido isso. Não lembro direito. Mas era o Venkenké. Pra mim, o delicioooooso Venkenké... Vivi (Viviana Raimundo).


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Luciene Elléia e Viviana Raimundo se maquiam para o trabalho do Venkenké.


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Tobé à frente, ao fundo Sandra Regina Brione e Edmar Folguerar.


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Luciene Elléia e Viviana Raimundo.

Para ouvir a entrevista com Zé Elias "Clique aqui"

2 comentários:

  1. Olá.
    Pra começar...
    Luciene Eleia falando.
    Por que vim parar nessa página?
    Porque acabei de voltar no tempo e rever minha história com esse povo.
    Bateu Saudades
    Comentar como:
    Gatinhoslulu@gmail.com

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