Entrevista realizada em 7/02/2003.
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frdgabc |
O início no EEPSG Dr. Américo Brasiliense.
Adélia Nicolete - (...) eu tenho a impressão que esse ambiente escolar,
foi um dos principais motivadores de quem gostava de fazer teatro. O salão de
igreja eu também tenho essa impressão, (...) que eram os locais que
possibilitavam esses ensaios e os encontros de jovens para (...) fazer isso,
então. o começo foi esse, lá no Américo.
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1982 - "Chapeuzinho Vermelho" - Cássio Castelan e Adélia Nicolete,
no palco do EEPSG Dr. Américo Brasiliense
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Arte e Movimento uma tradição da FATEA.
f. Elaine Perli B |
Pessoal do Tehor Movimento Artístico.
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"O Longo Caminho de Zero a N" - Equipe e Elenco: Mário Castro, Fábio Sian Martins, Cássio Castelan, Marco Donizete Crepaldi Crepaldi, Regina Albuquerque (em pé), Marcelo Gianini, Esdras Domingos, Adélia Nicolete, Solange Dias e Kaê de Souza (agachados)
foto Elaine Perli B |
"As Troianas" montagem do Tehor Movimento Artístico
f. Elaine Perli B |
1988 - Teatro TBC em São Paulo -
Adélia Nicolete e Nany Di Lima na época de "As Meninas"
Adélia Nicolete e Nany Di Lima na época de "As Meninas"
Adélia Nicolete - um exercício diferente para mim foi fazer a
adaptação de “As Meninas” para o Paulo Moraes, onde eu me proibi
de escrever rubrica, por exemplo, eu deixei livre a imaginação, para colocar as
personagens nas situações que seriam necessárias sem me preocupar se aquilo
seria possível ou não em cena.
Sabe, Samuel, o que mais me deixa feliz vendo esse material é perceber que continuamos a perseguir um teatro nao convencional. Ou seja, desde aquela epoca falamos nisso. Nao é uma coisa de moda, de momento. É uma pesquisa autentica e que, quase 30 anos depois, nos mantem jovens, em movimento, porque essa renovaçao nao pode parar nunca.
ResponderExcluirMe deixa feliz tambem saber que eu e alguns daqueles criadores com quem convivi continuamos juntos, correndo, colaborando mutuamente. Viva!
Adélia Nicolete
Adélia! Adélia! Minha primeira diretora ao lado do Ézer Valim e minha professora da FATEA ... saudades!
ResponderExcluirGislaine, querida, só agora vi seu comentário na postagem do Samuel. Saudade imensa de ti, minha querida. Que época intensa foi aquela, não? Mil beijos!
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